quinta-feira, 10 de julho de 2014



Acabar com a morte e sofrimento nas fronteiras europeias

 
Ajude-nos a proteger os refugiados e migrantes das políticas restritivas de asilo e migração na Europa.
“Quando o barco afundou não consegui encontrar os meus amigos (…) tentei ajudar os outros mas não pude (…) foi difícil nadar durante horas. Na água todos estavam à procura da família e dos amigos.”
Mohammed, 21 anos, refugiado sírio, descrevendo à Amnistia Internacional em maio de 2014 a experiência pela qual passou a 11 de outubro de 2013 quando o barco no qual seguia com aproximadamente 400 pessoas afundou a 70 milhas de Lampedusa.
 
Todos os anos milhões de pessoas em todo o mundo são forçadas a fugir devido a conflitos, perseguição e pobreza. Apenas uma pequena parte procura refúgio e melhores condições de vida na Europa que, ao longo dos anos, tem endurecido as suas leis e práticas de acolhimento de refugiados e migrantes. 
Todos os anos centenas de pessoas morrem na perigosa travessia de barco para tentar chegar ao continente europeu. Incontáveis outros são escorraçados das fronteiras europeias ou ficam aprisionados em países vizinhos que não respeitam os seus direitos. 
 
Junte-se a nós no apelo aos líderes europeus para que as fronteiras europeias não sejam construídas à custa do sangue e desespero de quem tenta a salvação neste continente. O seu apelo será enviado ao Primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho.
 

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