sábado, 16 de março de 2013

O maior fornecedor de armas para o Iémen em 2011 foram os Estados Unidos da América. As forças de segurança do país usaram-nas contra os manifestantes pacíficos, como foi testemunhado em imagens que correram o mundo.

Veja o mais recente briefing da Amnistia Internacional em:  http://bit.ly/15K0g8c

Os ativistas da Amnistia Internacional estão a pressionar o Presidente norte-americano, Barack Obama, via Twitter, para que apoie um Tratado de Comércio de Armas forte. Se tiverem conta no Twitter participem: http://amnesty.org/en/obama

segunda-feira, 11 de março de 2013

Gostaram da nossa cover photo? Então usem-na nesta que é a Semana de Ação Global por um Tratado de Comércio de Armas.

O texto final do documento vai a ser negociado na próxima segunda-feira, dia 18. Temos pouco mais de uma semana para lutar por um Tratado que proteja os direitos humanos.

Vamos mudar o rumo da história! Vamos acabar com o comércio desregulado de armas, que todos os anos é responsável pela morte de milhões de pessoas.

Assinem a petição e partilhem p.f.
http://bit.ly/W1qUYs fi



Basta! Vamos pedir ao presidente Obama um Tratado à prova de bala!


De 18 a 28 de março será provavelmente a última oportunidade para obter um Tratado de Comércio de Armas que proteja a vida humana. Faça parte deste momento histórico.
A 16 de janeiro de 2008, Bienvenue, uma menina de 6 anos da República Democrática do Congo, foi violada por um soldado armado. Esta é apenas uma das milhares de crianças e mulheres que são violadas todos os anos neste país onde as armas acabam nas mãos erradas e são usadas para cometer atrocidades.
Nos próximos dias 18 a 28 de março os Estados-membros das Nações Unidas vão estar reunidos para aprovar finalmente o texto do Tratado de Comércio de Armas. A Amnistia Internacional apela a que este Tratado estabeleça normas rigorosas quanto às transferências internacionais de armas. Deve ainda prever a proibição destas transferências em situações de risco substancial de as armas serem utilizadas em violações dos direitos humanos e do Direito Internacional Humanitário.
Sendo um dos maiores fornecedores mundiais de armas, os Estados Unidos da América têm uma responsabilidade acrescida nas suas transferências e comércio.
Apele ao Presidente Barack Obama para que contribua positivamente para a aprovação do Tratado de Comércio de Armas.

sábado, 9 de março de 2013

Mulheres explicam porque o Tratado de Comércio de Armas pode salvar muitas vidas
altEstima-se que pelo menos meio milhão de pessoas sejam mortas por armas todos os anos e que, em média, mais 200.000 homens, mulheres e crianças morram como resultado indireto de conflitos e violência, que são frequentemente alimentados pelo fluxo não controlado de armas ligeiras.
E para cada pessoa que é morta num conflito armado, muitas mais são feridas e torturadas, violadas, abusadas, sujeitas a desaparecimentos forçados, tomadas como reféns ou desalojadas. Ainda mais veem ser negado o acesso a comida, água, abrigo, emprego, saúde e educação.
Milhões delas são mulheres e raparigas.
A Amnistia Internacional e milhares de organizações e de ativistas de direitos humanos estão a trabalhar para garantir que os governos em todo o mundo apoiam o Tratado de Comércio de Armas para regulamentar o fluxo de armamento.
Três mulheres falaram com a Amnistia Internacional para explicar como o controlo rigoroso do fluxo de armas é crucial para os direitos humanos e para proteger mulheres e raparigas da violência.
Ver mais em:
La celebración, el 8 de marzo, del Día Internacional de la Mujer nació como fecha de lucha.

Lucha por el derecho al voto de las mujeres, lucha contra horrendas condiciones laborales, lucha contra la discriminación, lucha contra la violencia... Luchas con victorias, pero con muchos pendientes todavía.

Hoy seguimos en la lucha por la igualdad y los derechos de las mujeres. Y Eduardo Galeano nos recuerda esta es una lucha de todas las personas, hombres y mujeres. Porque los derechos de las mujeres son derechos humanos.



segunda-feira, 4 de março de 2013

FotoPor um Tratado que salve vidas!
8 a 17 de março - Semana de Ação Global pelo TCA (Tratado sobre Comércio de Armas)
Participe!

“Controlar as armas” – Porquê? Para quê?
 

Porque são milhares as pessoas, homens, mulheres, crianças que são mortas, mutiladas, obrigadas a fugir de casa… e que vivem com medo da violência armada pois sentem a sua vida permanentemente ameaçada.

Porque ainda há 14 países que usam crianças nos conflitos armados!

 Porque a maior parte dos abusos de direitos Humanos são realizados com armas ligeiras, de pequeno porte e outros equipamentos policiais e militares. 60% dos casos de violações de Direitos Humanos documentados pela Amnistia envolvem uso de armas ligeiras e de pequeno porte. Só em Portugal existem 2,6 milhões de armas de fogo em posse civil das quais 54% são ilegais. Ainda em Portugal, 87% dos roubos realizados entre 2006 e 2007 foram realizados com armas de fogo.

Para evitar a proliferação descontrolada de armas a Amnistia Internacional em conjunto com outras organizações, lançou em 2003 uma campanha internacional “Control Arms”. Essa campanha apela à criação de um Tratado de Comércio de Armas a nível global que estabeleça normas rigorosas quanto ao comércio e transferência de armas e responsabilize fornecedores e comerciantes. Em 2006 as Nações Unidas comprometeram-se a iniciar o processo de negociações e, em 2012, por problemas levantados pelos EUA e pela Rússia o consenso falhou.

Há agora uma nova oportunidade: na reunião de 18 a 28 a de março em Nova Iorque o texto do Tratado Internacional sobre Comércio de Armas será, de novo, discutido. Há esperança de que se gere o consenso para a sua aprovação!

Participe nesta iniciativa: assine os apelos e petições em http://www.amnistia-internacional.pt. Juntos podemos fazer a diferença!

 

                                                 Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional