quarta-feira, 27 de novembro de 2013

As luzes voltam a acender-se a 30 de novembro, Dia Mundial das “Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte”, numa iniciativa global de defesa dos direitos humanos a que a Amnistia Internacional está ligada desde 2006.
O evento une centenas de cidades pelo mundo inteiro em torno da mesma causa: a abolição da pena de morte. Este ano, o evento conta com a participação de pelo menos 17 cidades portuguesas que, num gesto simbólico, iluminam um edifício público ou um monumento histórico, demonstrando assim oposição à pena capital e a favor da vida.
Águeda, Caminha, Cascais, Chaves, Coruche, Estremoz, Góis, Grândola, Lagoa, Lisboa, Óbidos, Ovar, Palmela, Paredes de Coura, Vale de Cambra, Viana do Castelo e Vila Nova de Famalicão são as cidades que em Portugal aceitaram este ano o desafio da Amnistia Internacional. Para além de iluminarem os ex-libris locais ou pelourinhos, algumas destas cidades vão organizar atividades paralelas: consulte no nosso site o que vai acontecer na sua cidade a 30 de novembro e participe!
O “Cidades pela Vida - Cidades contra a Pena de Morte” realizou-se pela primeira vez em 2002, por iniciativa da Comunidade de Sant’Egídio, em Itália, que quis assinalar desta forma o aniversário da abolição da pena de morte no primeiro Estado europeu, o Grão-Ducado da Toscana, no norte de Itália, a 30 de novembro de 1786. Portugal aboliu a pena capital em 1867 para crimes civis, e em 1976 para crimes militares.
No primeiro ano desta iniciativa, 80 cidades no mundo acenderam as luzes pela vida e contra a pena de morte. Agora, o evento é dinamizado por mais de 1600 cidades em 89 países.
   
Teresa Pina
Diretora Executiva AI Portugal

terça-feira, 26 de novembro de 2013


No dia 28, quinta feira, pelas 21 horas, na Casa de Estremoz, contamos com a vossa presença!
Lá vos esperamos!
Dia 30 de novembro, "Cidades pela Vida, Cidades contra a Pena de Morte"


segunda-feira, 25 de novembro de 2013

16 dias de campanha global contra a violência sobre as mulheres
A Amnistia Internacional lança esta segunda-feira, Dia Internacional pela Eliminação da Violência sobre as Mulheres, uma campanha global – ao longo de 16 dias – de alerta e desafio aos atos de violência cometidos contra mulheres e raparigas, cada vez mais exacerbada em sociedades militarizadas.
Ao longo destes 16 Dias de Ativismo, apoiantes da Amnistia Internacional por todo o mundo estarão envolvidos em ações que visam pressionar os governos a agirem de forma preventiva contra a tendência do “militarismo” sobre as mulheres e investigar os casos de violência exercida sobre as mulheres, incluindo as alegações de crimes cometidos por forças de segurança, policiais e militares. Estará também em curso ações de consciencialização da necessidades das autoridades de cada país protegerem as ativistas de direitos humanos.
Esta campanha tem especial enfoque no Egito, Síria e Jordânia, Bangladesh, Sudão e na República Democrática do Congo.


"Hoje, 25 de Novembro, celebra-se o Dia Internacional para a Eliminação da Violência contra a Mulher. O dia foi instituído no 1º Encontro Feminista Latino-americano e Caribenho, realizado em 1981, em homenagem às irmãs dominicanas Pátria, Minerva e Maria Teresa, conhecidas como “Las Mariposas”, que protestaram contra a ditadura de Trujillo, na República Dominicana, e foram brutalmente torturadas e assassinadas.

Em 1999, a Assembleia Geral da ONU proclama essa data como o ”Dia Internacional para a Eliminação da Violência Contra a Mulher” incentivando todos os governos e a sociedade civil a extinguir a violência que destrói a vida de milhares de mulheres em todo o mundo."

Núcleo de Chaves da Amnistia Internacional
 
'Hamayoon' was abducted and killed - because his mother runs a girls' school. 'Dr D' has received death threats because she provides healthcare to women who have survived rape and domestic abuse.
Afghanistan has been called the most dangerous place on earth to be a woman. Today, on the International Day for the Elimination of Violence Against Women, stand with them.
Read more: http://amn.st/19WR00e
Take Action: http://amn.st/182Wvuo


Foto de Amnesty International.

25 de novembro, Dia Internacional para a eliminação da violência sobre as mulheres!

sábado, 23 de novembro de 2013

Los abusos y maltratos contra las mujeres en América Latina y El Caribe persisten, pese a que la mayoría de países de la región ha aprobado leyes contra la violencia de género.

En el informe “El compromiso de los Estados: Planes y políticas para erradicar la violencia contra las mujeres en América Latina y El Caribe”, elaborado por el PNUD, se identifica los puntos críticos que dificultan la obtención de mejores resultados en la prevención y la respuesta a la violencia contra las mujeres. http://bit.ly/I9hPbM

25 de novembro -dia Contra a Violência sobre as Mulheres.

A Rede 8 de Março promove este fim-de-semana em Lisboa dois dias de ação pelo fim da violência contra as mulheres, com um programa que celebra também o Dia Internacional pela Eliminação da Violência sobre as Mulheres (na segunda-feira).

O programa, “Queremos ver-nos livres”, conta com um workshop sobre estratégias de comunicação feministas contra a violência (dia 23 às 15h), a exibição do filme “Eu não preciso do teu piropo” (às 18h), seguida de um debate com a participação da jornalista Fernanda Câncio, a jurista Clara Sotto Mayor e Joana Grilo, da Rede 8 de Março, e, ainda, uma festa a partir das 22h30, com música, dança e teatro – tudo na Mob, no Bairro Alto. No domingo, 24 de novembro, é hora de sair à rua para a manifestação pelo fim da violência contra as mulheres, a partir das 15h, no Largo do Camões.
A ativista cambojana Yorm Bopha foi libertada hoje sob caução pelo Supremo Tribunal do Camboja e o seu caso reenviado para a instância de recurso que lhe confirmara uma pena de três anos de prisão. Esta noite já está de volta a casa, junto do marido e do filho de dez anos.
...
A Amnistia Internacional vê aqui uma boa notícia, mas continua a apelar pela sua absolvição e libertação incondicional.

Mais sobre a história desta ativista pela habitação no Camboja: http://bit.ly/I98L6A

Vamos continuar a trabalhar até que [Yorm Bopha] seja absolvida e libertada incondicionalmente”.
                                                                                 Rupert Abbott, Amnistia Internacional

“Vamos continuar a trabalhar até que [Yorm Bopha] seja absolvida e libertada incondicionalmente”.
Rupert Abbott, Amnistia Internacional

A ativista cambojana foi libertada hoje sob caução pelo Supremo Tribunal do Camboja e o seu caso reenviado para a instância de recurso que lhe confirmara uma pena de três anos de prisão. Esta noite já está de volta a casa, junto do marido e do filho de dez anos.

A Amnistia Internacional vê aqui uma boa notícia, mas continua a apelar pela sua absolvição e libertação incondicional.

Mais sobre a história desta ativista pela habitação no Camboja: http://bit.ly/I98L6A



ALGUMAS RAZÕES CONTRA A PENA DE MORTE!

A pena de morte está a ser abolida em quase todo o mundo. A pena capital é considerada desnecessária, ineficaz ou injusta por uma grande maioria de Países do Mundo. Mais de dois terços dos Países do Mundo – 139 – aboliram a pena de morte na lei ou na prática. Enquanto, em 2009, 58 países mantinham esta pena nos respetivos ordenamentos jurídicos, apenas 18 levaram a cabo execuções.
A pena de morte é discriminatória em termos raciais. Vários estudos têm demonstrado consistentemente que a raça, em particular a raça da vítima de homicídio, desempenha um papel fundamental na definição de quem é condenado à morte nos Estados Unidos da América (EUA). Desde 1977, a enorme maioria das execuções (77%) foi de indivíduos condenados por terem assassinado vítimas de raça branca, apesar de os Afro-americanos serem cerca de metade das vítimas de homicídio neste país.
A pena de morte assume riscos de irreversibilidade no erro. Desde 1973, 138 pessoas foram libertadas dos corredores da morte nos EUA devido a prova produzida sobre o erro que esteve na base da sua condenação. Muitos outros foram executados apesar das sérias dúvidas relativamente à sua culpa.
A pena de morte não tem efeito dissuasivo como medida de prevenção do crime. Informação do Federal Bureau of Investigation (FBI) demonstra que os 14 Estados abolicionistas, em 2008, mantêm um índice de homicídios idêntico ou abaixo da média nacional dos EUA.
A pena de morte é muito dispendiosa. As condenações à pena de morte envolvem custos elevadíssimos, muito mais elevados que os custos dos processos criminais comuns. Tais recursos podem ser usados constritivamente no combate ao crime violento e na assistência às vítimas deste tipo de criminalidade.
A pena de morte é utilizada contra pessoas com sérias doenças mentais. Não obstante a pena de morte ser, nos EUA, supostamente reservado para os “piores” crimes e criminosos, dezenas de prisioneiros foram executados apesar de padecerem comprovadamente de sérias doenças mentais, quer no momento da prática do crime, quer no momento da sua execução.
A pena de morte é arbitrária e injusta. Políticas locais e estaduais, discricionariedade persecutória, a entidade da vítima de homicídio, a situação económica e social do arguido, são tudo factores que contribuem para a decisão de quem vive e de quem morre. Quase todos os prisioneiros do corredor da morte não puderam pagar por um advogado para assegurar a sua defesa durante o julgamento.
A pena de morte é discriminatória em termos geográficos. O local onde o crime é praticado desempenha um papel determinante na definição se dele resultará ou não uma condenação à morte do responsável.
A pena de morte desvirtua o processo dos jurados. As pessoas que são contra a pena de morte podem ser (e são-no frequentemente) removidas pela acusação no processo de selecção dos jurados, privando assim o arguido de um julgamento composto por um leque representativo de pessoas da comunidade.
A pena de morte é incompatível com a Dignidade Humana. Independentemente do método escolhido para matar um prisioneiro, a utilização da pena de morte nega a possibilidade de reabilitação e reconciliação, rejeita a humanidade do criminoso, é inegavelmente cruel e vingativa, ameaça embrutecer os envolvidos no castigo e acrescenta sofrimento da família e amigos do executado ao sofrimento da família e amigos da vítima de homicídio.
http://www.amnistia-internacional.pt/

quinta-feira, 21 de novembro de 2013

Yorm Bopha took up a microphone and led local activists - most of whom are women - in resistance. She knew there were risks, but she did it for her community, her family and their future.

Now it's up to us to help Yorm!  Her appeal hearing begins TOMORROW, let's bombard Cambodian officials with messages -> http://bit.ly/1cHL3ap



Vai realizar-se hoje a reunião do Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional. Entre outros assuntos, iremos tratar da participação no dia das "Cidades pela vida, Cidades contra a Pena de Morte".

segunda-feira, 11 de novembro de 2013

Foto


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Terminou, ontem, em Albufeira o 14º Campo de Trabalho da Amnistia Internacional onde participaram jovens de todo o país entre os 15 e os 18 anos.
De Estremoz esteve presente uma "delegação" de jovens que regressaram entusiasmados e cheios de vontade de contribuir, através de várias ações, para a defesa dos Direitos Humanos!
Foto: Nuestros pensamientos y solidaridad están con nuestros colegas de Amnistía Internacional Filipinas, así como con todas las víctimas del  tifón Hayan y con sus familias.
 
Solidariedade com todas as vítimas do tufão Hayan  nas Filipinas!

sexta-feira, 8 de novembro de 2013