segunda-feira, 22 de dezembro de 2014

A Maratona de Cartas já está a fazer efeito!
Boas Notícias!


Foi permitido à filha da ativista chinesa Liu Ping visitar a mãe na prisão. Liao Minyue já tinha pedido permissão para a visita, mas fora recusada. A pressão internacional em torno do caso terá contribuído para que Liao pudesse agora visitar a mãe. Após a visita, enviou a seguinte mensagem para todos vocês:
"Estou muito comovida com todas as ações pela minha mãe. Quero agradecer a todas as pessoas que têm feito campanha pelo caso dela".
Liu Ping cumpre 6 anos de prisão por ousar lutar contra a corrupção na China. Em tribunal foi acusada de "provocar discussões e problemas". Tudo o que fez foi organizar uma manifestação e segurar um cartaz que pedia aos governantes que tornassem públicos os seus rendimentos.
Atuem! Estamos a ser ouvidos.
Assinem o apelo em seu nome e partilhem este post.
amnistia-internacional.pt/liberdade
‪#‎MaratonaCartas‬



Em dezembro, levamos a Maratona de Cartas ao mercado de sábado! O frio não foi suficiente para impedir os jovens ativistas de falar com os estremocenses e informar sobre os casos tratados pela Amnistia nesta Maratona!

 
Em novembro, Estremoz foi "Cidade pela Vida, contra a Pena de Morte"! O Pelourinho foi iluminado, foi acendida uma vela e várias alunas da Academia Sénior fizeram a leitura de poemas. Com estes pequenos gestos simbólicos manifestamos a nossa oposição à Pena de Morte, valorizando a vida e a liberdade! Um mundo mais humano para todos os seres humanos, é o que nos move!




Que 2015 seja um ano de renovação e de continuada luta pela defesa dos Direitos Humanos!
 
Obrigado a todos os que, em 2014, se juntaram a nós no esforço de "acender uma vela"!
 
Boas Festas!

terça-feira, 11 de novembro de 2014

 
 
MÉXICO
 

A  investigação ao desaparecimento forçado e às mortes extrajudiciais de 43 estudantes no México,em setembro passado, foi limitada e incompleta, acusa a Amnistia Internacional.
As declarações do procurador-geral do México, Jesús Murillo Karam, admitindo que os estudantes poderão ter sido mortos e os corpos queimados e largados a um rio, não dão respostas cabais sobre a cumplicidade do Governo nesta tragédia.
“O desaparecimento destes estudantes é o mais recente incidente numa... longa linha de horrores que infestam o estado de Guerrero e o resto do país. Os sinais de alerta da corrupção e da violência estão à vista de todos há muitos anos”, sublinha a diretora do Programa Américas da Amnistia Internacional, Erika Guevara Rosas.
“Se as alegações contra o presidente da Câmara de Iguala e a polícia tivessem sido investigadas quando ocorreram outras violações dos direitos humanos, é provável que o desaparecimento forçado e o horrível homicídio destes 43 estudantes não acontecesse”.
http://bit.ly/1xf6EF4

in http://www.amnistia-internacional.pt/



Realizou-se no passado dia 5, na Biblioteca Municipal de Estremoz uma sessão pública de apresentação da campanha "Stop Tortura". Esta sessão contou com o testemunho presencial de Domingos Abrantes e Conceição Matos, ex-presos político sujeitos a tortura. o seu testemunho foi o exemplo bem vivo de quanto esta prática é desumana e inaceitável. Foi um relato muito comovente e, sobretudo, uma boa lição de história. Obrigada aos convidados e a todos os participantes!
No final da sessão os presentes assinaram duas petições da Amnistia, referentes ao caso de Moses Akatugba e de Liu Ping.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Estremoz já tem escola amiga dos direitos humanos
A Escola Secundária Rainha Santa Isabel, de Estremoz, é a sexta a integrar o projeto da Amnistia Internacional ‘Escolas Amigas dos Direitos Humanos’. A reunião inaugural decorreu esta quarta-feira, 22 de outubro, numa sala que se encheu com representantes da escola e da comunidade local.
Professores, direção da escola, alunos, associação de pais, funcionários administrativos e um representante da Academia Sénior de Estremoz fizeram questão de estar presentes na primeira reunião com a Amnistia Internacional Portugal. O objetivo era dar início ao projeto já com o grupo de trabalho que o vai desenvolver e analisar as condições favoráveis e desfavoráveis à implementação de um projeto desta natureza na escola . Mais tarde prevê-se a integração nos trabalhos de um representante do Centro de Saúde e outro dos assistentes operacionais da escola.
 
“O que se pretende com este projeto é ter a comunidade toda envolvida, por isso, o facto de todas estas pessoas terem estado presentes, foi muito positivo, até para que a análise da escola que foi feita tivesse o input de todos estes atores”, refere Luísa Marques, responsável em Portugal pelas Escolas Amigas dos Direitos Humanos. 
 
O projeto passa por transformar as instituições de ensino em espaços que educam para os direitos humanos, fomentando dentro da escola valores como a democracia, a igualdade, a não discriminação, a justiça e a responsabilidade. Cinco escolas eram já “Amigas dos Direitos Humanos”: o Agrupamento de Escolas do Levante da Maia (na Maia, Porto), a Escola Secundária Dr. Serafim Leite (em S. João da Madeira, Aveiro), a Escola EB 2,3/S Pedro Ferreiro (em Ferreira do Zêzere, Santarém), a Escola Secundária Gama de Barros (no Cacém, Lisboa) e a Escola Secundária Professor Reynaldo dos Santos (em Vila Franca de Xira, Lisboa).
 
A entrada da Escola Secundária Rainha Santa Isabel para este grupo permite colmatar uma lacuna. “Faltava a região do Alentejo, que agora integra o projeto”, congratula-se Luísa Marques.
 
Continua a recolha de leite e papas lácteas para entregar no Centro Social e Paroquial de Santo André, em Estremoz. Colaborem! Amanhã ainda é dia!
 
Pobreza é ficar indiferente!

quarta-feira, 22 de outubro de 2014

Escolas que participaram no projeto piloto que começou em Portugal no ano letivo 2013-2014:

Agrupamento de Escolas do Levante da Maia (na Maia, Porto)
Escola Secundária Dr. Serafim Leite (em S. João da Madeira, Aveiro),
Escola EB 2,3/S Pedro Ferreiro (em Ferreira do Zêzere, Santarém),
Escola Secundária Gama de Barros (no Cacém, Lisboa)
Escola Secundária Professor Reynaldo dos Santos (em Vila Franca de Xira, Lisboa)

 No presente ano, junta-se a Escola Secundária Rainha Santa Isabel em Estremoz!



Países onde o projeto já decorre:

O projeto, que foi lançado há cinco anos pela Amnistia, marca hoje presença em 92 escolas de vinte países em todo o mundo: Europa (Dinamarca, Hungria, Irlanda, Polónia e República Checa), África e América Latina. Mais de cinco mil professores e cerca de 84 mil estudantes estão envolvidos no projeto.
Escolas Amigas dos Direitos Humanos
A Amnistia Internacional trouxe para Portugal o projeto Escolas Amigas dos Direitos Humanos, que visa transformar as instituições de ensino em espaços que educam para os direitos humanos.
O objetivo é que façam parte do dia-a-dia da escola valores como a democracia, a igualdade, a não discriminação, a justiça e a responsabilidade. Tal implica reformular e adaptar regras, práticas e vivências, tornando a escola mais plural, participativa, diversa e inclusiva.
Mudanças que passam pelo envolvimento de todos, alunos, encarregados de educação, professores e pessoal não docente, embora exista em cada escola um professor coordenador.

in
 http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1540

Decorreu hoje na Escola Secundária Rainha Santa Isabel de Estremoz a primeira reunião do projeto "Escolas Amigas dos Direitos Humanos". Estiveram presentes professores, alunos, representes do pessoal não docente, Associação de Pais, a direção da escola e representantes da comunidade local. O objetivo deste projeto é capacitar todas as pessoas da comunidade escolar para "fazerem uso dos seus direitos e para respeitarem e garantirem os direitos dos outros." Desenvolve-se em vários âmbitos: governança, relações interpessoais, programas e atividades extracurriculares e ambiente escolar. Sobre todos estes aspetos foi feita, pelos presentes, uma avaliação dos pontos fortes e fracos. Foi este o primeiro passo!

terça-feira, 14 de outubro de 2014

"Semana de combate à pobreza e à exclusão social"
 
Em Estremoz, o Clube dos Direitos Humanos da ESRSI em colaboração com o núcleo local da Amnistia Internacional promovem várias atividades de sensibilização sobre este problema. Entre elas destaca-se a recolha de leite e papas lácteas para entregar, posteriormente, no Centro Social e Paroquial de Sto André. Colaborem!
Porque pobreza é ficar indiferente!

Mais de uma centena de ações estão a ser promovidas um pouco por todo o país, por 248 organizações e associações locais, para assinalar a Semana pelo Combate à Pobreza e à Exclusão Social, que decorre até domingo, 19 de outubro. Descubra no mapa a ação mais perto de si e ajude a lembrar o Dia Internacional para a Erradicação da Pobreza (17 de outubro).
Mobilizar e sensibilizar a sociedade portuguesa para a problemática da pobreza e da exclusão social, enquanto efetivas violações dos direitos humanos, é o objetivo da iniciativa. Se em 2012 os números referiam 124,5 milhões de pessoas em risco de pobreza na União Europeia, “a crise económica agravou esta situação, expondo ainda mais os grupos vulneráveis”, lê-se no documento de apresentação da Semana.
Por tudo isso, continua, “a sociedade civil, mais do que nunca, tem um papel determinante na visibilidade da luta contra a pobreza e a exclusão social, na sensibilização dos vários setores da sociedade e na procura de responsabilização de todos estes”.

domingo, 12 de outubro de 2014

Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi são inspiradores na defesa dos direitos das crianças
“O Comité Nobel reconhece a importância fundamental dos direitos das crianças para o futuro do nosso mundo”, aplaude o secretário-geral da Amnistia Internacional, Salil Shetty, no seguimento do anúncio da atribuição do Prémio Nobel da Paz à defensora do direito à educação, a paquistanesa Malala Yousafzai, e ao defensor dos direitos das crianças indiano, Kailash Satyarthi.
“A escolha dos vencedores mostra que [os direitos das crianças] são um assunto que nos interessa a todos, independentemente da nossa idade, género, país ou religião”, continua. “O trabalho de Malala Yousafzai e Kailash Satyarthi representa a luta de milhões de crianças em todo o mundo. [A atribuição do Nobel] é um prémio para os defensores de direitos humanos que estão dispostos a dedicar-se inteiramente a promover a educação e os direitos das crianças mais vulneráveis do mundo”.
Malala é, para o secretário-geral da Amnistia Internacional, “um exemplo poderoso, que inspirou pessoas de todo o mundo e que foi merecidamente reconhecido pelo Comité Nobel. A coragem que mostrou frente a tamanha adversidade é verdadeiramente inspiradora”. Salil Shetty acrescenta: “as suas ações simbolizam o que significa erguermo-nos pelos nossos direitos – com a simples exigência de ter acesso ao direito humano básico da educação”.
Quanto a Kailash Satyarthi, “dedicou a vida a ajudar milhões de crianças que, na Índia, são forçadas à escravatura e trabalham em condições atrozes”, diz Salil Shetty. E congratula-se: “ter sido nomeado é o reconhecimento da campanha incansável, e que dura há décadas, da sociedade civil sobre o tráfico de crianças e o trabalho infantil na Índia”.
O secretário-geral termina: “a nível pessoal, estou muito contente que o prémio tenha ido para duas pessoas que conheço e admiro. Kailash é um amigo antigo e um companheiro ativista dos direitos humanos. Tive também o privilégio de conhecer Malala quando veio receber o prémio Embaixadora de Consciência da Amnistia Internacional, no ano passado”.
in - http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1833:2014-10-10-12-13-12&catid=35:noticias&Itemid=23
Já conhecem a Rede de Ações Urgentes?
Aqui fica um bom exemplo de como funciona...

Na semana passada, os jornais e as televisões davam conta da descoberta de valas comuns no México, perto do local onde desapareceram 43 estudantes. Testemun...has viram os jovens ser levados pela polícia municipal e por homens armados não identificados, que atuam com o consentimento das autoridades.

http://www.publico.pt/mundo/noticia/valas-comuns-encontradas-na-zona-onde-desapareceram-43-estudantes-mexicanos-1671916

A Amnistia Internacional já tinha uma equipa a investigar o caso e decidiu emitir uma Ação Urgente. Pessoas de todo o mundo receberam o alerta e estão a usar a caneta como arma para travar mais esta injustiça!

Neste momento estão a escrever à Procuradoria-Geral da República pedindo uma investigação cuidada ao desaparecimento forçado dos estudantes, apoio aos peritos forenses internacionais e o julgamento dos culpados.

Querem fazer parte deste grupo que luta contra as injustiças? Inscrevam-se na Rede de Ações Urgentes em http://bit.ly/Ativista.
 
Em nenhuma circunstância a Pena de Morte pode ser permitida!
Lutamos por um mundo mais humano, sem Pena de Morte!


Não fique indiferente! Colabore!

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Moses Akatugba foi submetido a tortura e condenado à pena de morte na Nigéria por um assalto que alegadamente cometeu quando era menor. Ajude-nos a salvá-lo do corredor da morte.
Moses tinha concluído os exames da escola secundária quando foi detido pela polícia, em novembro de 2005, acusado de roubar 3 telefones e outros aparelhos de comunicação num assalto à mão armada. 
 
Aquando da sua detenção em 2005, Moses foi baleado na mão e espancado por militares, tendo sido torturado mais tarde numa esquadra. Durante o primeiro interrogatório num quartel militar foi-lhe exigido que identificasse um cadáver de um homem desconhecido. Perante a sua incapacidade de o identificar, foi novamente espancado e transferido para a esquadra de Epkan, no estado do Delta, onde continuou a ser vítima de torturas e tratamento degradante. Foi agredido com machetes e bastões, atado e suspenso por diversas horas. As autoridades policiais extraíram-lhe algumas unhas das mãos e do pé com um alicate. Foi na sequência deste tratamento brutal que Moses foi obrigado a assinar duas confissões previamente redigidas pela polícia.
 
O advogado de defesa de Moses denunciou várias irregularidades, tais como o álibi de defesa apresentado por Moses nunca ter sido verificado e o relato da vítima estar repleto de contradições. A falta de comparência em tribunal do agente responsável pela detenção de Moses constitui motivo suficiente para que todas as acusações fossem retiradas. O advogado de defesa insistiu também na abertura de uma investigação simultânea às alegações de tortura mas os agentes policiais indiciados nunca compareceram em tribunal.
 
Foi formalmente acusado em março de 2006 por assalto à mão armada, tendo sido posteriormente condenado à pena de morte a 13 de novembro de 2013.
 
A vida de Moses está em perigo, uma vez que pode ser executado a qualquer momento. Pedimos que se junte à Amnistia Internacional neste apelo urgente ao Governador do Estado do Delta para que comute a sentença de Moses e que garanta que as alegações de tortura serão investigadas e que, caso estas sejam provadas, os responsáveis sejam levados perante a justiça. 
 Moses não pode ser executado!
 
Ajude-nos a salvar a vida de Moses!
 

10 de outubro - dia mundial contra a Pena de Morte

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Foto: En ningún caso la tortura es tolerable. En México, miles de personas han denunciado ser víctimas de tortura a manos de militares y policías sin respuesta de las autoridades. 

Amílcar fue detenido y torturado, es por eso que necesitamos de tu voz y tu firma para que las autoridades nos escuchen. Actúa firmando nuestra petición: www.alzatuvoz.org/amilcar

Escríbele a Amílcar para expresarle tu solidaridad y decirle que no está solo: http://amnistia.org.mx/solidaridad/amilcar/


Em nenhuma situação a tortura é tolerável! No México milhares de pessoas denunciaram o facto de ter sido sujeitas a tortura pelos militares e polícia, sem resposta da parte das autoridades.

No hay honor en la violencia de género

En Pakistan cientos de mujeres y niñas son víctimas de homicidios en nombre del “honor
Não há honra nos "crimes de honra" mas muita cobardia!
Não podemos aceitar!


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Hoje foi dia de desmontar a exposição "Auto cigano" de Valter Vinagre. A exposição esteve patente, desde julho, no Centro Ciência Viva de Estremoz. Agradecemos publicamente à sua diretora e colaboradores a disponibilidade e a simpatia com que nos acolheram.
“No México aqueles cuja missão seria a de proteger também são fonte de violência. A prática de tortura perpetrada pelos serviços de segurança mexicanos tem aumentado vertiginosamente na última década” – o novo relatório da Amnistia Internacional.

ler a notícia no jornal Público www.publico.pt/n1668666




O ultrajante plano das autoridades israelitas de expropriarem quase 405 hectares de território na Cisjordânia é ilegal e tem de ser prontamente anulado, sustenta  a Amnistia Internacional.
“Esta estratégia de Israel de confiscar ilegalmente território para construir colonatos na Cisjordânia tem de parar de uma vez por todas. Não é só ilegal à luz da lei internacional, mas está também a conduzir a uma série de violações de direitos humanos dos palestinianos a uma escala maciça”, frisa o diretor do Programa Médio Oriente e Norte de África da Amnistia Internacional, Philip Luther.

A população do Iraque precisa de ajuda!
O terror causado pela limpeza étnica por parte do ISIS fez com que mais de um milhão de homens, mulheres e crianças tivessem que abandonar a sua casa.
É preciso uma ação concertada da comunidade internacional para ajudar as pessoas deslocadas!
 
É preciso agir! Assine!



" A pobreza é antes de mais falta de liberdade para concretizar os projetos de vida que uma pessoa tem razões para valorizar: é pobre quem não pode desenvolver os projetos vitais que poderia, razoavelmente, desejar."
                                                Adela Cortina (Universidade de Valencia)
Foto de Amnistía Internacional Málaga.
É preciso romper o ciclo da violência!


sábado, 9 de agosto de 2014

Desde 1997, la Comunidad de Paz de San José de Apartadó ha visto a más de 200 de sus miembros ser víctimas de homicidio, desaparición forzada, amenazas y agresiones sexuales como represalias por defender su derecho a no verse arrastrada al conflicto armado de Colombia y negarse a formar alianzas con las partes del conflicto.

Vivir en paz es un derecho de todas las comunidades. Súmate a la petición en: www.alzatuvoz.org/comunidaddepaz
Amnistia Internacional México


Ya estamos en la Embajada de #EEUU, vamos a pedir que detengan el envío de armas a Israel.

No más #civilesbajoataques #ParenLasArmas
Amnistia Internacional Chile




Os ativistas da Amnistia Internacional Chile concentraram-se na Embaixada dos Estados Unidos no Chile para pedir que o principal exportador de armas para Israel termine esta prática.

Foto de Amnistía Internacional - Chile.
Afinal, qual é a posição da Amnistia Internacional e o que está a organização a fazer sobre Gaza?
• Porque é que a Amnistia Internacional não condenou as autoridades israelitas?
• Porque é que a Amnistia Internacional não condenou o Hamas ...por disparar rockets sobre Israel?
• Porque é que a Amnistia Internacional lhe chama um conflito? Não é isto uma ocupação de Gaza por Israel?

Estas e outras perguntas essenciais são respondidas neste vídeo, a ver na íntegra: www.youtube.com/watch?v=GE58JfnRk3E&feature=youtu.be
 

segunda-feira, 28 de julho de 2014



É imperativo parar o massacre em Gaza!

 
Mais de 550 palestinianos mortos, 1 milhão e 200 mil sem acesso a água potável e saneamento básico e milhares desalojados e deslocados. Ajude-nos a acabar com este massacre!

Desde o início da ofensiva militar em Gaza, Operação “Protective Edge,” iniciada pelo governo israelita a 8 de julho já morreram centenas de palestinianos e dezenas de israelitas. Ambos os lados têm cometido violações da lei internacional de direitos humanos e de direito internacional humanitário.
“Ataques deliberados contra casas civis são crimes de guerra, e a dimensão esmagadora da destruição de casas de civis, em alguns casos com famílias inteiras lá dentro, aponta para um aflitivo padrão de conduta de repetidas violações das leis da guerra”, defende o diretor do Programa Médio Oriente e Norte de África da Amnistia Internacional, Philip Luther.
 
Os mais recentes ataques contra instalações médicas por parte dos soldados israelitas demonstra um preocupante padrão de ataques sistemáticos contra civis indefesos que se junta a outros possíveis crimes de guerra que deverão ser investigados o mais depressa possível de forma independente e imparcial. 
 
Também o Hamas e outros grupos armados palestinianos têm levado a cabo ataques indiscriminados contra a população israelita. “Os grupos armados palestinianos na Faixa de Gaza têm de parar de armazenar munições e disparar rockets a partir de zonas residenciais”, insta o diretor do Programa Médio Oriente e Norte de África da Amnistia Internacional.
 
Apele ao Ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal que realize todos os esforços para um embargo de armas e que use a sua capacidade de negociação para apelar à investigação das violações de direitos humanos em Gaza.
 
Foi a noite mais calma em várias semanas, mas também as últimas horas de um cessar-fogo que revelou uma destruição a uma escala brutal. É preciso manter forte a mobilização por um embargo de armas aprovado nas Nações Unidas e uma investigação internacional aos crimes de guerra cometidos no conflito Israel/Gaza.
Assinem a petição da Amnistia Internacional, ajudem a fazer ouvir bem alto a mensagem pela proteção dos civis: http://bit.ly/Gaza_Israel
 
amnistia-internacional.pt

quinta-feira, 10 de julho de 2014



Acabar com a morte e sofrimento nas fronteiras europeias

 
Ajude-nos a proteger os refugiados e migrantes das políticas restritivas de asilo e migração na Europa.
“Quando o barco afundou não consegui encontrar os meus amigos (…) tentei ajudar os outros mas não pude (…) foi difícil nadar durante horas. Na água todos estavam à procura da família e dos amigos.”
Mohammed, 21 anos, refugiado sírio, descrevendo à Amnistia Internacional em maio de 2014 a experiência pela qual passou a 11 de outubro de 2013 quando o barco no qual seguia com aproximadamente 400 pessoas afundou a 70 milhas de Lampedusa.
 
Todos os anos milhões de pessoas em todo o mundo são forçadas a fugir devido a conflitos, perseguição e pobreza. Apenas uma pequena parte procura refúgio e melhores condições de vida na Europa que, ao longo dos anos, tem endurecido as suas leis e práticas de acolhimento de refugiados e migrantes. 
Todos os anos centenas de pessoas morrem na perigosa travessia de barco para tentar chegar ao continente europeu. Incontáveis outros são escorraçados das fronteiras europeias ou ficam aprisionados em países vizinhos que não respeitam os seus direitos. 
 
Junte-se a nós no apelo aos líderes europeus para que as fronteiras europeias não sejam construídas à custa do sangue e desespero de quem tenta a salvação neste continente. O seu apelo será enviado ao Primeiro-ministro português Pedro Passos Coelho.
 



Jantar de trabalho onde foi elaborado e aprovado o Relatório do Núcleo de Estremoz no período correspondente ao último semestre. Obrigada a todas as pessoas que têm contribuído para a concretização das atividades do Núcleo. Obrigada a todos e a todas que, com o seu contributo, ajudam a proteger a vida e a defender os direitos de todos os seres humanos, sem exceção!

quarta-feira, 9 de julho de 2014

EUA e outros países da região estão a falhar na proteção de crianças migrantes não acompanhadas
O número de crianças não acompanhadas que atravessam a fronteira do México com os Estados Unidos disparou para quase 50 mil, esperando-se uma subida ainda maior este ano – para o que a Amnistia Internacional insta a Administração norte-americana a adotar medidas imediatas de resolução desta crise humanitária e a assegurar que os direitos dos menores migrantes são garantidos.
Muitas destas crianças fogem de cenários de crime organizado e de violência de gangues, de situações de extrema insegurança e pobreza nos países de origem, onde se incluem as Honduras, Guatemala, Nicarágua, México e El Salvador. Os níveis sem precedentes de violência de gangues e do crime organizado no México e em muitos países da América Central estão a forçar milhares de menores não acompanhados a deslocarem-se para os Estados Unidos, enfrentando viagens profundamente desgastantes e perigosas.
A maioria ruma como clandestinos no topo de comboios de carga e acaba por enfrentar realidades de discriminação e xenofobia, são alvos de traficantes de droga e de tráfico humano, presas muito vulneráveis a rapto e de gangues criminosos – muitas vezes em conluio com funcionários governamentais.
Todos os anos, milhares de migrantes são vítima de abusos, raptos e violação. Todos os migrantes arriscam estes abusos brutais, mas as mulheres e crianças – e em especial os menores não acompanhados – estão numa situação de particular vulnerabilidade. E aqueles que cometem estes abusos contra migrantes só muito raramente são responsabilizados perante a justiça.

Ver mais: http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=1746:2014-07-08-10-57-41&catid=35:noticias&Itemid=23
Na determinação cega de fechar fronteiras, a União Europeia está a pôr em risco as vidas e os direitos de refugiados e migrantes: as políticas de migração e as práticas de controlo de fronteiras da "Fortaleza Europa" têm um custo humano brutal e que está a ser pago por algumas das mais vulneráveis populações do mundo.

O novo relatório da Amnistia Internacional, divulgado hoje, lança renovado alerta de que é preciso fazer soar bem alto a mensagem de SOS à Europa: as pessoas estão acima das fronteiras!
 



Ao tentar chegar à Europa, fugindo à perseguição e à pobreza, milhares de pessoas morrem todos os anos.

É preciso agir! Porque as pessoas estão antes das fronteiras!


https://www.facebook.com/aiportugal?fref=ts

 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Dezenas de milhares de crianças estão a atravessar não acompanhadas as fronteiras do México com os Estados Unidos em fuga de violência, do crime organizado e da pobreza extrema. Fazem viagens desgastantes e perigosas, algumas destas crianças com apenas cinco anos, para chegarem a território norte-americano, a um vislumbre de segurança. Acabam detidas e prontamente deportadas para os países de origem onde, frequentemente, se tornam presas vulneráveis ao rapto, violação e morte às mãos de gangues criminosos.

Nos últimos nove meses foram registadas oficialmente já mais de 50 mil crianças não acompanhadas a chegar às fronteiras dos Estados Unidos. Estima-se que se ultrapasse as 90 mil em Setembro próximo.

A Amnistia Internacional insta a Administração norte-americana a não agravar o sofrimento destes menores, apressando-se a retirá-los do país, antes a adotar medidas que garantam que os direitos destas crianças são respeitados. Mais: http://bit.ly/1kzqbFp
inhttps://www.facebook.com/aiportugal?fref=ts
"Os direitos humanos são um riquíssimo património histórico e civilizacional, mas não são um direito adquirido e arriscamos perdê-los se não lutarmos cada dia por eles, defendendo-os, promovendo-os, praticando-os. Contamos convosco para os manter bem vivos, agindo activamente contra as violações, a indiferença e a injustiça. Como sempre!"
 
Victor Nogueira (Presidente da Direção da AI Portugal)



Durante este mês e também no próximo poderão visitar a exposição "Auto cigano" de Valter Vinagre, no Centro Ciência Viva, em Estremoz. A não perder!