Amnistia Internacional Portugal
quinta-feira, 30 de agosto de 2012
Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados
http://www.amnistia.cl/web/
Hoje comemora-se o Dia Internacional das Vítimas de Desaparecimentos Forçados. Saiba o que pode fazer para ajudar a mudar esta realidade.
http://demandjusticenow.org/ enforced-disappearances
http://demandjusticenow.org/
E se fosse parar à prisão apenas por ter partilhado esta foto? Foi o que aconteceu a Anton Suryapin, na Bielorrússia. Assine a nossa petição, ajude-nos a proteger a liberdade de expressão na Bielorrússia.
http://bit.ly/NR519g
http://bit.ly/NR519g
Amnistia Internacional Portugal
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
"Face a um mundo onde as violações de direitos humanos são, infelizmente, uma constante, o importante é manter a calma e trabalhar para o mu
Face a um mundo onde as violações de direitos humanos são, infelizmente, uma constante, o importante é manter a calma e trabalhar para o mudar."
Grupo de Estudantes da Amnistia Internacional da ESSS
BOM EXEMPLO A SEGUIR!
terça-feira, 28 de agosto de 2012
Amnistia Internacional Portugal
No dia 23 de agosto 9 pessoas foram executadas na Gâmbia. Há 27 anos que ninguém era executado neste país. O Presidente prometeu que todas as pessoas sentenciadas à pena de morte serão em breve executadas. Não deixe que isto aconteça! Assine a nossa petição:
http://bit.ly/NZVM4a
segunda-feira, 27 de agosto de 2012
Os tunisinos têm finalmente a oportunidade de verem os seus direitos protegidos por uma nova Constituição. Este é o momento de pedir ao Presidente da Assembleia Nacional Constituinte, Mustapha Ben Jaafar, que os direitos humanos tenham um lugar de relevo na nova Constituição. Não deixe de assinar e partilhar:
http://bit.ly/OoySWY
http://bit.ly/OoySWY
Amnistia Internacional Portugal
A visão da Amnistia Internacional é a de um mundo em que todas as pessoas disfrutem de todos os direitos humanos.
O que são os direitos humanos?http://ow.ly/de8Qz
quinta-feira, 23 de agosto de 2012
Dia Europeu para a memória das vítimas dos regimes totalitários.
Um testemunho:
http://youtu.be/PGo08sUvCss
"Espero que ustedes puedan mantenerse fuertes y creo que yo y muchos otros como yo que creemos en la libertad de expresión vamos a hacer todo lo que esté a nuestro alcance para apoyarles a ustedes y a la idea de la libertad artística"
Paul Mc Cartney, carta a las Pussy Riot
actúa aqui:http://bit.ly/NMrqWu
Paul Mc Cartney, carta a las Pussy Riot
actúa aqui:http://bit.ly/NMrqWu
Do Grupo Albufeira Amnistia:
Em 2011 pelo menos 1500 pessoas morreram afogadas no Mediterrâneo. Fugiam da guerra, da perseguição, da pobreza e arriscaram tudo por uma vida melhor. Hoje soube-se da morte de Samia Omar, atleta olímpica da Somália, que morreu nas mesmas condições. Podem saber mais sobre este problemae agir através da campanha da Amnistia Internacional "When you don't exist".
http://www.bbc.co.uk/news/
http://
Home // Amnesty International Migrations Campaign
Amnesty International’s campaign When you don’t exist aims to ensure that the human rights of migrants, asylum-seekers and refugees are effectively protected in Europe
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
foto: Reuters
Layla Ibrahim Issa Jumul, 23 anos, foi acusada de adultério e condenada à morte por apedrejamento num julgamento injusto, no Sudão.
O seu caso tem muito em comum com Intisar Souza Abdallah: mulheres, mães de jovens que vêm de ambientes marginais. Ambas foram julgadas sem representação legal, numa flagrante violação do direito a um julgamento justo.
Ajude-nos a libertar Layla!
A SUA ASSINATURA PODE IMPEDIR QUE A LAPIDEN!
"Amnistía Internacional es una de las fuentes de inspiración y esperanza en el mundo. Quiero dar las gracias a Amnistía Internacional en nombre del pueblo tibetano, así como en nombre de los millones de chinos, por atender sus casos. El trabajo de Amnistía Internacional, es solo comparable al de la generosidad de liberar del miedo"
Pido a los miembros de Amnistía Internacional a no rendirse, su trabajo ha tenido algún impacto incluso entre aquellos que no se preocupan por los derechos humanos. El poder de la fuerza es temporal, pero el poder de la verdad siempre permanece"
(S.S. Dalai Lama, lider espiritual del pueblo tibetano y luchador de los DDHH - Los Angeles mayo de 2011)
domingo, 19 de agosto de 2012
Ajude a libertar Kartam Joga, prisioneiro de consciência na Índia
Faltam 29 Dias, 08 Horas, 32 Minutos, 46 Segundos
para terminar a assinatura da Petição.
para terminar a assinatura da Petição.
Karma Joga, um ativista político, está preso desde 14 de setembro de 2010 devido ao seu trabalho de defesa dos Direitos Humanos do povo Adivasi (Povo indígena na Índia).
Kartam Joga foi vítima de um ataque por membros da milícia privada Salwa Judum em 2005 e teve de ser submetido a tratamento médico.
Desde o ataque, Kartam reuniu-se com a população Adivasi de modo a catalogar todas as violações e abusos de direitos humanos que estes sofreram, incluindo mais de 500 casos de homicídio, violações sexuais e a destruição de inúmeras casas que resultaram no deslocamento de 644 membros do povo Adivasi.
Em 2007, Kartam Joga e mais dois ativistas entregaram uma petição ao Supremo Tribunal da Índia onde se pedia a realização de investigações às violações de direitos humanos em Chhattisgarh e ao suposto envolvimento das forças de segurança e da milícia Salwa Judum, alegadamente apoiadas pelo governo, em ataques contra civis ocorridos em 2005.
sábado, 18 de agosto de 2012
“Dia trágico para a justiça” no Bahrein a condenação a três anos de prisão de um ativista
Nabeel Rajab, presidente do Centro de Direitos Humanos do Bahrein, foi hoje sentenciado a três anos de prisão após ser considerado culpado de participar numa “reunião ilegal”, entre outras acusações relacionadas com um protesto na capital Manama a 6 de fevereiro de 2012.
Hassiba Hadj Sahraoui, Vice-diretora da Amnistia Internacional para o Médio Oriente e Norte de África, afirma:
“A decisão do tribunal representa um dia trágico para a justiça no Bahrein, levantando mais questões acerca da independência do poder judicial”.
“Como tantos outros no Bahrein, Nabeel Rajab é um prisioneiro de consciência, preso somente por exercer pacificamente o seu direito à liberdade de expressão e reunião. Deve ser libertado imediatamente e ter as suas condenações e sentenças anuladas. As autoridades devem também agir no sentido de assegurar que todos os defensores dos Direitos Humanos podem fazer o seu trabalho sem medo de represálias”.
“Na verdade, este último veredicto marca o fim da fachada de reforma no Bahrein. A comunidade Internacional não pode mais ficar na ilusão que o Bahrein se encontra no caminho para a reforma quando confrontada com tão flagrantes e cruéis táticas de reprimir vozes dissidentes. Os parceiros internacionais do Bahrein têm de tornar isto claro às autoridades baremitas”.
in: http://www.facebook.com/pages/N%C3%BAcleo-de-Estremoz-da-Amnistia-Internacional/233177366740979?ref=hl#!/aiportugal
Sumaya, a mulher de Nabeel Rajab, que se encontrava junto dele na leitura do veredito, afirmou à Amnistia Internacional:
“A sentença, embora dura e injusta, não é uma surpresa para mim e nem para o Nabeel. Mostra o quão tendencioso e corrupto o sistema judicial baremita é. Não há Direitos Humanos no Bahrein. Como dito pela equipa de defesa, esta sentença é o maior escândalo na história do sistema judicial do Bahrein”.
Nabeel Rajab foi um dos organizadores dos protestos anti governo que começaram em fevereiro de 2011. Rajab foi detido a 6 de Junho, no seguimento de queixas sobre uma mensagem que ele publicou na rede social Twitter, o que o levou a ser acusado de difamação. Após comparecer em tribunal a 9 de julho, esteve preso durante três meses.
Nabeel Rajab, presidente do Centro de Direitos Humanos do Bahrein, foi hoje sentenciado a três anos de prisão após ser considerado culpado de participar numa “reunião ilegal”, entre outras acusações relacionadas com um protesto na capital Manama a 6 de fevereiro de 2012.
Hassiba Hadj Sahraoui, Vice-diretora da Amnistia Internacional para o Médio Oriente e Norte de África, afirma:
“A decisão do tribunal representa um dia trágico para a justiça no Bahrein, levantando mais questões acerca da independência do poder judicial”.
“Como tantos outros no Bahrein, Nabeel Rajab é um prisioneiro de consciência, preso somente por exercer pacificamente o seu direito à liberdade de expressão e reunião. Deve ser libertado imediatamente e ter as suas condenações e sentenças anuladas. As autoridades devem também agir no sentido de assegurar que todos os defensores dos Direitos Humanos podem fazer o seu trabalho sem medo de represálias”.
“Na verdade, este último veredicto marca o fim da fachada de reforma no Bahrein. A comunidade Internacional não pode mais ficar na ilusão que o Bahrein se encontra no caminho para a reforma quando confrontada com tão flagrantes e cruéis táticas de reprimir vozes dissidentes. Os parceiros internacionais do Bahrein têm de tornar isto claro às autoridades baremitas”.
in: http://www.facebook.com/pages/N%C3%BAcleo-de-Estremoz-da-Amnistia-Internacional/233177366740979?ref=hl#!/aiportugal
Sumaya, a mulher de Nabeel Rajab, que se encontrava junto dele na leitura do veredito, afirmou à Amnistia Internacional:
“A sentença, embora dura e injusta, não é uma surpresa para mim e nem para o Nabeel. Mostra o quão tendencioso e corrupto o sistema judicial baremita é. Não há Direitos Humanos no Bahrein. Como dito pela equipa de defesa, esta sentença é o maior escândalo na história do sistema judicial do Bahrein”.
Nabeel Rajab foi um dos organizadores dos protestos anti governo que começaram em fevereiro de 2011. Rajab foi detido a 6 de Junho, no seguimento de queixas sobre uma mensagem que ele publicou na rede social Twitter, o que o levou a ser acusado de difamação. Após comparecer em tribunal a 9 de julho, esteve preso durante três meses.
"This trial is another example of the Kremlin’s attempts to discourage and delegitimize dissent. It is likely to backfire."
Source:
John Dalhuisen, Director of Amnesty International's Europe and Central Asia Programme
Date:
Fri, 17/08/2012
Three members of the all-female group were convicted of “hooliganism on grounds of religious hatred” after they sang a protest song in Moscow’s main Orthodox cathedral in February.
The judge sentenced them to two years' imprisonment in a penal colony. The lawyers for the three said they were planning to appeal the decision.
segunda-feira, 13 de agosto de 2012
sexta-feira, 10 de agosto de 2012
terça-feira, 7 de agosto de 2012
Xenofobia de estado
A legislação preparada pelo governo de Mariano Rajoy estabelece que pessoas (imigrantes) com menos de 65 anos que precisam de ser tratadas em centros de saúde pública e hospitais devem pagar 710,40 euros por ano - mensal 59.20. A partir dos 65 anos e mais. O custo seria equivalente a 1,186480 euros por ano (155,40 por mês).
El País, 6/8/12
Mais Direitos na União Europeia
A União Europeia definiu que 2013 seria o ano dos cidadãos europeus e os seus direitos. Para tal lançou um questionário online que tem como fim apurar quais os obstáculos com que os cidadãos europeus se deparam no exercício dos seus direitos.
A Amnistia Internacional considera que o questionário não faz referência a violações de direitos humanos que não podem ser excluídas.
Exemplos disso são a discriminação, a violência contra as mulheres e a crescente intolerância que tem dificultado o acesso de muitas pessoas à educação, emprego, habitação e livre circulação.
Apele à Comissária da União Europeia para a Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania, Viviane Reding para que coloque os Direitos humanos na agenda da União Europeia.
Assine a petiçãohttp://www.amnistia-internacional.pt/index.ph
Assine a petiçãohttp://www.amnistia-internacional.pt/index.ph
segunda-feira, 6 de agosto de 2012
sexta-feira, 3 de agosto de 2012
A União Europeia prometeu que 2013 será o ano dos cidadãos e dos seus direitos. Para tal lançou um questionário online que tem como fim apurar quais os obstáculos com que os cidadãos europeus se deparam no exercício dos seus direitos.
A Amnistia Internacional considera que o questionário não faz referência a violações de direitos humanos que não podem ser excluídas, como são exemplo a discriminação, a falta de acesso à educação e emprego e a violência sobre as mulheres.
Apele à Comissária da União Europeia para a Justiça, Direitos Fundamentais e Cidadania, Viviane Reding, que coloque na sua agenda os Direitos Humanos para todos.
Caros amigos,
Fomos mais de 600.000 a exigir aos governos que regulem o comércio de armas.
E as nossas vozes foram ouvidas em Nova Iorque, onde os governos estiveram reunidos de 2 a 27 de julho, numa conferência para chegar ao tão esperado Tratado de Comércio de Armas.
No esboço final do texto do futuro tratado está aquela que era, para a Amnistia Internacional, a principal preocupação: incluir normas rigorosas que impeçam a transferência de armas sempre que estas, e as suas munições, possam ser usadas para cometer crimes contra a humanidade, crimes de guerra e violações graves dos direitos humanos.
Quando tudo se encaminhava para um final feliz, os Estados Unidos da América, a Rússia e a China pediram mais tempo para resolver ‘pequenos’ problemas no texto. E assim se adiou a decisão, para a Assembleia Geral das Nações Unidas, em outubro, ou para uma nova conferência, a realizar em 2013.
Um bloqueio compensado pela Declaração Conjunta de 90 países, que reafirmaram o compromisso de lutar por um Tratado protetor dos Direitos Humanos.
Em breve damos mais notícias.
Luísa Marques
Diretora de Campanhas
Amnistia Internacional Portugal
Fomos mais de 600.000 a exigir aos governos que regulem o comércio de armas.
E as nossas vozes foram ouvidas em Nova Iorque, onde os governos estiveram reunidos de 2 a 27 de julho, numa conferência para chegar ao tão esperado Tratado de Comércio de Armas.
No esboço final do texto do futuro tratado está aquela que era, para a Amnistia Internacional, a principal preocupação: incluir normas rigorosas que impeçam a transferência de armas sempre que estas, e as suas munições, possam ser usadas para cometer crimes contra a humanidade, crimes de guerra e violações graves dos direitos humanos.
Quando tudo se encaminhava para um final feliz, os Estados Unidos da América, a Rússia e a China pediram mais tempo para resolver ‘pequenos’ problemas no texto. E assim se adiou a decisão, para a Assembleia Geral das Nações Unidas, em outubro, ou para uma nova conferência, a realizar em 2013.
Um bloqueio compensado pela Declaração Conjunta de 90 países, que reafirmaram o compromisso de lutar por um Tratado protetor dos Direitos Humanos.
Em breve damos mais notícias.
Luísa Marques
Diretora de Campanhas
Amnistia Internacional Portugal
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