sexta-feira, 25 de maio de 2012

Relatório Anual 2012: Amnistia Internacional diz que não há lugar para a tirania e a injustiça
Dia 24 de Maio foi um dia muito importante para a AI. Foi o dia do lançamento do nosso relatório anual, com a visão sobre a situação de Direitos Humanos em cada país do mundo. Vejam a realidade de países que mais vos dizem e divulguem também pelos vossos contactos. Contamos convosco!
Consulte em: 
www.amnistia-internacional.pt
Amnistia Internacional Portugal

segunda-feira, 21 de maio de 2012

Apelo Global por um mundo mais seguro: Assine e divulgue pelos seus contactos! Contamos consigo!

Milhões de pessoas são mortas, feridas, violadas, reprimidas e forçadas a fugir das suas casas todos os anos. A saúde, a educação e outros serviços são negados e os meios de subsistência destruídos.

Assine este apelo e exija que na reunião das Nações Unidas, em julho de 2012, os governos assinem um Tratado de Comércio de Armas que respeite na íntegra os Direitos Humanos. Peça aos líderes mundiais um Tratado de Comércio de Armas à prova de bala!

 
www.amnistia-internacional.pt
Amnistia Internacional Portugal

quarta-feira, 16 de maio de 2012

terça-feira, 15 de maio de 2012

O Núcleo Local da Amnistia Internacional em Estremoz irá "rifar" o quadro oferecido pela professora Ana Mateus, como forma de angariar fundos. Poderão dirigir-se a qualquer elemento do Núcleo e colaborar com esta iniciativa. O sorteio será realizado no início do mês de Julho e aqui divulgaremos o resultado. Desde já, obrigado a todos/as os que colaborarem!
Aqui fica uma foto do quadro.

sexta-feira, 11 de maio de 2012

A Amnistia Internacional Portugal foi convidada para estar presente na audiência com o Comissário Europeu dos Direitos Humanos, Nils Muiznieks, que se realizou a 7 de maio de 2012.

A nossa organização apresentou a sua preocupação relativamente às agressões perpetradas por membros da Polícia de Segurança Pública a dois jornalistas e a vários manifestantes nas manifestações de 22 de março de 2012. Relembrou também que a maioria das queixas que recebe são respeitantes a maus-tratos em custódia e a abusos cometidos pelas forças de segurança.
O Comissário tinha previamente anunciado que a audiência se centraria no impacto da crise e medidas de austeridade sobre os principais grupos vulneráveis, manifestando especial interesse pelas crianças, idosos e Roma. No que diz respeito ao primeiro grupo, a Amnistia Internacional mencionou que a pobreza infantil estava a crescer e que se regista um aumento de famílias em situações precárias de emprego que depois as impedem de providenciar os devidos cuidados e acompanhamentos à criança. A situação torna-se ainda mais dramática quando estes casos degeneram em desemprego, fazendo com que os pais tenham sérias dificuldades em suportar os custos de bens e cuidados essenciais.

Em Portugal, os idosos são frequentemente negligenciados e colocados em lares que não reúnem as condições necessárias e onde existe maior risco de serem sujeitos a maus-tratos. As organizações de assistência e de solidariedade social têm cada vez mais pedidos de apoio por parte da população mais carenciada e menos capacidade de resposta por falta de recursos, pelo que os cortes ou atrasos no seu financiamento têm consequências devastadoras nos grupos mais vulneráveis, entre os quais os idosos.
Quanto à situação dos Ciganos a Amnistia mencionou os problemas de habitação e a segregação em ambiente escolar. Relembrou-se, ainda, que este grupo é particularmente de risco no atual contexto de crise e que se verificam atitudes xenófobas em Portugal contra esta e outras minorias étnicas (que tal, como os Ciganos devem ser tomados em consideração). A Amnistia Internacional Portugal também deu a conhecer o seu parecer no âmbito da Consulta Pública para a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas.
Para além destes grupos, a Amnistia também identificou as pessoas com deficiência como um grupo especialmente vulnerável e considerou que também deveriam ser considerados como uma prioridade. Chamou-se a atenção sobre os cortes nos benefícios, nas ajudas técnicas e nos medicamentos, que têm representado um duro golpe para quem vive nestas condições.
Esperamos que as preocupações do Comissário Europeu dos Direitos Humanos sejam tidas em conta pelas autoridades nacionais, de modo a fortalecer a proteção dos direitos humanos.

Reunião com o Comissário Europeu dos Direitos Humanos


A Amnistia Internacional Portugal foi convidada para estar presente na audiência com o Comissário Europeu dos Direitos Humanos, Nils Muiznieks, que se realizou a 7 de maio de 2012.

A nossa organização apresentou a sua preocupação relativamente às agressões perpetradas por membros da Polícia de Segurança Pública a dois jornalistas e a vários manifestantes nas manifestações de 22 de março de 2012. Relembrou também que a maioria das queixas que recebe são respeitantes a maus-tratos em custódia e a abusos cometidos pelas forças de segurança.
O Comissário tinha previamente anunciado que a audiência se centraria no impacto da crise e medidas de austeridade sobre os principais grupos vulneráveis, manifestando especial interesse pelas crianças, idosos e Roma. No que diz respeito ao primeiro grupo, a Amnistia Internacional mencionou que a pobreza infantil estava a crescer e que se regista um aumento de famílias em situações precárias de emprego que depois as impedem de providenciar os devidos cuidados e acompanhamentos à criança. A situação torna-se ainda mais dramática quando estes casos degeneram em desemprego, fazendo com que os pais tenham sérias dificuldades em suportar os custos de bens e cuidados essenciais.

Em Portugal, os idosos são frequentemente negligenciados e colocados em lares que não reúnem as condições necessárias e onde existe maior risco de serem sujeitos a maus-tratos. As organizações de assistência e de solidariedade social têm cada vez mais pedidos de apoio por parte da população mais carenciada e menos capacidade de resposta por falta de recursos, pelo que os cortes ou atrasos no seu financiamento têm consequências devastadoras nos grupos mais vulneráveis, entre os quais os idosos.
Quanto à situação dos Ciganos a Amnistia mencionou os problemas de habitação e a segregação em ambiente escolar. Relembrou-se, ainda, que este grupo é particularmente de risco no atual contexto de crise e que se verificam atitudes xenófobas em Portugal contra esta e outras minorias étnicas (que tal, como os Ciganos devem ser tomados em consideração). A Amnistia Internacional Portugal também deu a conhecer o seu parecer no âmbito da Consulta Pública para a Estratégia Nacional para a Integração das Comunidades Ciganas.
Para além destes grupos, a Amnistia também identificou as pessoas com deficiência como um grupo especialmente vulnerável e considerou que também deveriam ser considerados como uma prioridade. Chamou-se a atenção sobre os cortes nos benefícios, nas ajudas técnicas e nos medicamentos, que têm representado um duro golpe para quem vive nestas condições.
Esperamos que as preocupações do Comissário Europeu dos Direitos Humanos sejam tidas em conta pelas autoridades nacionais, de modo a fortalecer a proteção dos direitos humanos.

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Realizou-se hoje mais uma reunião do Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional.

Apesar do muito trabalho que a todos/as nos ocupa, dedicámos algum tempo e alguma da nossa energia a planear actividades de sensibilização para os Direitos Humanos. Para todos os que vivem em Estremoz ou próximo: estejam atentos, pois iremos divulgando.

segunda-feira, 7 de maio de 2012

http://youtu.be/Je7ekMr6v-o
Prémio Amnistia Internacional Indielisboa2012

Decorreu de 26 de abril a 6 de maio a 9ª edição do Indielisboa. Na edição deste ano do Prémio Amnistia Internacional estiveram a concurso 15 filmes, entre longas e curtas-metragens, que foram avaliadas pelo júri convidado pela AI Portugal composto por Maria Flor Pedroso, jornalista, João Tordo, escritor e Anabela Moreira, atriz. O vencedor foi "From This Day to Where" de Matias Rygh, Mathias Eriksen, da Noruega.
http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=980%3Apremio-amnistia-internacionla-indielisboa2012-vencedoresvencedores-do-&catid=35%3Anoticias&Itemid=23

quinta-feira, 3 de maio de 2012



Amnistia Internacional, Madrid



Dia Mundial da Liberdade de Imprensa

Bloquear motores de busca, cobrar excessivamente pelo uso da internet, torturar ativistas para obter as suas palavra-passes de acesso ao Facebook e ao Twitter, aprovar leis que controlam o que pode dizer-se online- estes são alguns dos métodos usados por países como a China, a Síria, Cuba ou Azerbaijão, para impedir que jornalistas, bloguers e ativistas escrevam sobre os abusos de direitos humanos. Saiba mais:
http://www.amnistia-internacional.pt/index.php?option=com_content&view=article&id=976%3Adia-mundial-da-liberdade-de-imprensa-direitos-humanos-e-repressao-na-era-digital&catid=35%3Anoticias&Itemid=23

 

quarta-feira, 2 de maio de 2012

Rússia deve auxiliar a Síria a pôr fim aos massacres

Assinar Petição
Peça ao Ministro dos Negócios Estrangeiros russo que ajude a pôr fim aos massacres na Síria
Desde o início dos protestos pacíficos na Síria, em meados de março de 2011, foram relatadas mais de 6,500 mortes e muitos mais feridos. Acredita-se que milhares de pessoas foram detidas, muitas das quais arbitrariamente, mantidas incomunicáveis, sujeitas a tortura e maus tratos e vítimas de desaparecimentos forçados.

A Amnistia Internacional alerta para o facto de as mortes sob custódia terem aumentando. Passou-se de uma média de 2 ou 5 casos relatados por ano para mais de 270 casos relatados à organização desde março de 2011.

Ainda assim, a comunidade internacional não tem respondido de forma eficiente a esta crise de direitos humanos. As duas tentativas do Conselho de Segurança da ONU para responder ao problema na Síria foram bloqueadas pela Rússia e pela China. Ao vetar duas resoluções do Conselho de Segurança da ONU, enquanto continua a fornecer armas à Síria, as ações da Rússia serviram para inflamar a violência na Síria.

‘‘Quanto mais sangue precisa de ser derramado até que o mundo ajude?’’ perguntou Abu Suhaib, um homem sírio hospitalizado na Jordânia, a delegados da Amnistia Internacional a 17 de fevereiro de 2012.

Ajude a enviar a mensagem de Abu Suhaib e de outros sírios à Rússia assinando o apelo que será enviado a Sergei Viktorovich Lavrov, Ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia.

Consulte o site da Amnistia Internacional, Portugal.