As autoridades uzbeques prometeram que Dilorom Abdukadirova podia regressar a casa, voltar para junto do marido e dos filhos, e que nada lhe aconteceria de mal. Ela acreditou e voltou. Mas foi detida assim que aterrou no Uzbequistão e teme-se que esteja a sofrer maus tratos e tortura na prisão, onde cumpre agora uma pena de dezoito anos.
Dilorom, de 44 anos, não fez mais do que participar numa ma...nifestação pacífica em 2005 em Andijan, reivindicando melhores condições de vida. Fugiu para a Austrália, sem a família, quando, em resposta àqueles protestos, o Governo lançou uma vaga de repressão brutal sobre todas as vozes dissidentes. Acabou condenada pelos crimes de atentado à ordem constitucional, de saída e entrada ilegal no país natal e, posteriormente, por ter alegadamente violado as regras prisionais.
Esta brutal injustiça é um dos casos da campanha STOP Tortura da Amnistia Internacional. Juntem-se a nós, exigindo ao Presidente do Uzbequistão a libertação imediata de Dilorom Abdukadirova e uma investigação zelosa às suspeitas de estar a sofrer tortura: http://bit.ly/Dilorom1
Dilorom, de 44 anos, não fez mais do que participar numa ma...nifestação pacífica em 2005 em Andijan, reivindicando melhores condições de vida. Fugiu para a Austrália, sem a família, quando, em resposta àqueles protestos, o Governo lançou uma vaga de repressão brutal sobre todas as vozes dissidentes. Acabou condenada pelos crimes de atentado à ordem constitucional, de saída e entrada ilegal no país natal e, posteriormente, por ter alegadamente violado as regras prisionais.
Esta brutal injustiça é um dos casos da campanha STOP Tortura da Amnistia Internacional. Juntem-se a nós, exigindo ao Presidente do Uzbequistão a libertação imediata de Dilorom Abdukadirova e uma investigação zelosa às suspeitas de estar a sofrer tortura: http://bit.ly/Dilorom1
in Amnistia Internacional Portugal
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