Estima-se que pelo menos meio milhão de pessoas sejam mortas por armas todos os anos e que, em média, mais 200.000 homens, mulheres e crianças morram como resultado indireto de conflitos e violência, que são frequentemente alimentados pelo fluxo não controlado de armas ligeiras.
E para cada pessoa que é morta num conflito armado, muitas mais são feridas e torturadas, violadas, abusadas, sujeitas a desaparecimentos forçados, tomadas como reféns ou desalojadas. Ainda mais veem ser negado o acesso a comida, água, abrigo, emprego, saúde e educação.
Milhões delas são mulheres e raparigas.
A Amnistia Internacional e milhares de organizações e de ativistas de direitos humanos estão a trabalhar para garantir que os governos em todo o mundo apoiam o Tratado de Comércio de Armas para regulamentar o fluxo de armamento.
Três mulheres falaram com a Amnistia Internacional para explicar como o controlo rigoroso do fluxo de armas é crucial para os direitos humanos e para proteger mulheres e raparigas da violência.
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