Para assinar a petição clique aqui.
Gao Zhisheng é um advogado defensor das Direitos Humanos que viu a sua licença para praticar advocacia suspensa em Novembro de 2005, após ter escrito uma série de 3 cartas ao Presidente Hu Jintao e ao Primeiro Ministro Wen Jiabao pedindo-lhes para acabar com a tortura e maus-tratos dos adeptos do movimento espiritual Falun Gong detidos.
Em Fevereiro de 2006, organizou um protesto sob forma de greve de fome para chamar a atenção para a perseguição de manifestantes pacíficos. A 22 de Agosto de 2006 foi detido. Depois de um julgamento à porta fechada em que enfrentava a acusação de “incitamento à subversão”, foi condenado a 3 anos de prisão a 22 de Dezembro de 2006. A pena foi suspensa por 5 anos. Desde então tem sofrido períodos de prisão domiciliária alternados com períodos de detenção em regime de incomunicabilidade, durante os quais foi torturado.
A sua família foi submetida a uma vigilância, tendo recebido inúmeras ameaças. A sua filha foi impedida de frequentar a escola e as contas bancárias da família foram congeladas. A 9 de Janeiro de 2009, a mulher conseguiu sair de casa com os dois filhos e, com a ajuda de uma rede de activistas de Direitos Humanos, fugiu da China, tendo chegado aos Estados Unidos da América em 11 de Março de 2009.
Em 19 de Janeiro de 2009, Gao Zhisheng foi levado da sua casa em Pequim, para a sua província natal de Shaanxi, permanecendo em local desconhecido até finais de Março de 2010.
Sob forte pressão internacional e interna e perante os rumores de que teria sido morto enquanto estava detido, reapareceu, tendo-lhe sido dada autorização para uma entrevista televisiva à Associated Press em 7 de Abril de 2010, numa casa de chá de Pequim. Disse: “Já não tenho capacidade para perseverar. Por um lado tenho o meu passado, mas as experiências passadas fizeram sofrer aqueles que eu amo. A minha escolha, após uma reflexão profunda, é a de procurar atingir a paz e a calma”.
Uns dias depois, em Abril de 2010, Gao Zhisheng foi visto a sair de casa, com uma mochila e a entrar num veículo estacionado junto ao edifício onde então residia, em Pequim. Nunca mais foi visto e ignora-se onde se encontra, apesar dos esforços do seu irmão para o localizar.
A pena de cinco anos de prisão, suspensa, expirou em 14 de Agosto de 2011. Contudo continua a ignorar-se onde e em que circunstâncias se encontra mas atendendo aos antecedentes, a Amnistia Internacional teme que possa estar a ser torturado, por isso se torna urgente enviar apelos em seu favor.
Em Fevereiro de 2006, organizou um protesto sob forma de greve de fome para chamar a atenção para a perseguição de manifestantes pacíficos. A 22 de Agosto de 2006 foi detido. Depois de um julgamento à porta fechada em que enfrentava a acusação de “incitamento à subversão”, foi condenado a 3 anos de prisão a 22 de Dezembro de 2006. A pena foi suspensa por 5 anos. Desde então tem sofrido períodos de prisão domiciliária alternados com períodos de detenção em regime de incomunicabilidade, durante os quais foi torturado.
A sua família foi submetida a uma vigilância, tendo recebido inúmeras ameaças. A sua filha foi impedida de frequentar a escola e as contas bancárias da família foram congeladas. A 9 de Janeiro de 2009, a mulher conseguiu sair de casa com os dois filhos e, com a ajuda de uma rede de activistas de Direitos Humanos, fugiu da China, tendo chegado aos Estados Unidos da América em 11 de Março de 2009.
Em 19 de Janeiro de 2009, Gao Zhisheng foi levado da sua casa em Pequim, para a sua província natal de Shaanxi, permanecendo em local desconhecido até finais de Março de 2010.
Sob forte pressão internacional e interna e perante os rumores de que teria sido morto enquanto estava detido, reapareceu, tendo-lhe sido dada autorização para uma entrevista televisiva à Associated Press em 7 de Abril de 2010, numa casa de chá de Pequim. Disse: “Já não tenho capacidade para perseverar. Por um lado tenho o meu passado, mas as experiências passadas fizeram sofrer aqueles que eu amo. A minha escolha, após uma reflexão profunda, é a de procurar atingir a paz e a calma”.
Uns dias depois, em Abril de 2010, Gao Zhisheng foi visto a sair de casa, com uma mochila e a entrar num veículo estacionado junto ao edifício onde então residia, em Pequim. Nunca mais foi visto e ignora-se onde se encontra, apesar dos esforços do seu irmão para o localizar.
A pena de cinco anos de prisão, suspensa, expirou em 14 de Agosto de 2011. Contudo continua a ignorar-se onde e em que circunstâncias se encontra mas atendendo aos antecedentes, a Amnistia Internacional teme que possa estar a ser torturado, por isso se torna urgente enviar apelos em seu favor.
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