terça-feira, 12 de julho de 2011

Relatório anual 2011

Ver mais informações, nomeadamente no que se refere a Portugal, em http://www.amnistia-internacional.pt/  

    Já saiu a versão portuguesa do “Amnesty International Report 2011”, Relatório Anual  da Amnistia Internacional


Os critérios de selecção dos países traduzidos tiveram como base a representatividade regional (países da União Europeia e candidatos à União Europeia); a ligação à história e cultura portuguesa e os países cuja situação de Direitos Humanos esteve em evidência durante 2010.


 

Irão: A vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani continua em suspenso

 
altUm ano após toda a atenção de que foi alvo o caso de Sakineh Mohammadi Astiani, a sua vida continua em suspenso.
 
Sakineh Mohammadi Ashtiani, uma mulher iraniana de 43 anos, pertencente à minoria azerbaijana, foi sentenciada, em 2006, à lapidação, acusada de “adultério”. Foi ainda condenada a 10 anos de prisão pelo papel que desempenhou no homicídio do marido que, de acordo com o seu advogado, foi reduzida a cinco anos de prisão por cumplicidade no assassinato. Continua na prisão de Tabriz. No entanto, numa carta enviada pela Embaixada Iraniana de Espanha à secção espanhola da Amnistia Internacional, a 8 de Julho de 2011, as autoridades iranianas reiteram que ela foi sentenciada à lapidação e a 10 anos de prisão por homicídio.
Ao abrigo do Código de Procedimentos Criminais, um indivíduo condenado à lapidação deve ser mantido sob custódia até a sentença ser levada a cabo. A vida de Sakineh Mohammadi Ashtiani continua suspensa, a sua sentença foi enviada ao Gabinete para a Implementação das Sentenças e poderá, portanto, ser realizada a qualquer momento. 
 
A Amnistia Internacional continua a apelar às autoridades iranianas para que não marquem a sua execução, fazendo campanha para que a sua sentença seja alterada. Se ela está detida apenas por ter tido relações sexuais com consentimento então deve ser libertada imediata e incondicionalmente
 
                                                            in Amnistia Internacional, Secção Portuguesa

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Desde o início da sua actividade que o Núcleo de Estremoz da Amnistia Internacional tem contado com o apoio e colaboração de pessoas e instituições. Destacamos, hoje, o Atéjazzcafé que, desde a primeira hora, tem cedido o seu espaço para a realização de exposições, tertúlias, debates, etc. Espaço de liberdade na vida da cidade de Estremoz, tem sido lugar de convívio e de confronto de ideias, de aprendizagem e de defesa dos Direitos Humanos! Obrigado ao Atéjazz!