terça-feira, 11 de novembro de 2014

 
 
MÉXICO
 

A  investigação ao desaparecimento forçado e às mortes extrajudiciais de 43 estudantes no México,em setembro passado, foi limitada e incompleta, acusa a Amnistia Internacional.
As declarações do procurador-geral do México, Jesús Murillo Karam, admitindo que os estudantes poderão ter sido mortos e os corpos queimados e largados a um rio, não dão respostas cabais sobre a cumplicidade do Governo nesta tragédia.
“O desaparecimento destes estudantes é o mais recente incidente numa... longa linha de horrores que infestam o estado de Guerrero e o resto do país. Os sinais de alerta da corrupção e da violência estão à vista de todos há muitos anos”, sublinha a diretora do Programa Américas da Amnistia Internacional, Erika Guevara Rosas.
“Se as alegações contra o presidente da Câmara de Iguala e a polícia tivessem sido investigadas quando ocorreram outras violações dos direitos humanos, é provável que o desaparecimento forçado e o horrível homicídio destes 43 estudantes não acontecesse”.
http://bit.ly/1xf6EF4

in http://www.amnistia-internacional.pt/



Realizou-se no passado dia 5, na Biblioteca Municipal de Estremoz uma sessão pública de apresentação da campanha "Stop Tortura". Esta sessão contou com o testemunho presencial de Domingos Abrantes e Conceição Matos, ex-presos político sujeitos a tortura. o seu testemunho foi o exemplo bem vivo de quanto esta prática é desumana e inaceitável. Foi um relato muito comovente e, sobretudo, uma boa lição de história. Obrigada aos convidados e a todos os participantes!
No final da sessão os presentes assinaram duas petições da Amnistia, referentes ao caso de Moses Akatugba e de Liu Ping.