Amanhã Estremoz junta-se às cerca de mil e quinhentas cidades de todo o mundo que se afirmam pela vida, contra a pena de morte!
A juntar à faixa que se encontra no edifíco da Câmara Municipal, à noite será iluminado o Pelourinho. Durante o dia, em várias instituições e estabelecimentos, as velas acesas serão o símbolo da esperança num mundo mais humano, sem pena de morte!
quinta-feira, 29 de novembro de 2012
Já começou o evento contra a pena de morte que decorre no Coliseu de Roma, em Itália. Pode assistir online http://bit.ly/11khfMg. Ex-condenados à morte, que conseguiram provar a sua inocência, juntam-se a outras personalidades para lutar contra o fim desta pena cruel e desumana.
A Comunidade de Sant'Egidio assinala assim, a partir da meia noite, o Dia das Cidades para a Vida - Cidades contra a Pena de Morte, quando cidades de todo o mundo iluminam um monumento emblemático para mostrarem que são contra a pena capital. Em Portugal são 16 as cidades que se vão juntar a esta causa. Mais informação amanhã, 30 de novembro.
A Comunidade de Sant'Egidio assinala assim, a partir da meia noite, o Dia das Cidades para a Vida - Cidades contra a Pena de Morte, quando cidades de todo o mundo iluminam um monumento emblemático para mostrarem que são contra a pena capital. Em Portugal são 16 as cidades que se vão juntar a esta causa. Mais informação amanhã, 30 de novembro.
terça-feira, 27 de novembro de 2012
No dia Dia Internacional da Eliminação da Violência Contra as Mulheres, a Amnistia Internacional Portugal relembra que a violência doméstica é um crime público que deve ser denunciado. Não deixe que o silêncio tire mais vidas. Para mais informações:
http://bit.ly/UHesci
https://www.youtube.com/watch?v=hiajnkARAVM&list=UU18zEnWeAduTx1DVFy3vSwA&index=75&feature=plcp
http://bit.ly/UHesci
https://www.youtube.com/watch?v=hiajnkARAVM&list=UU18zEnWeAduTx1DVFy3vSwA&index=75&feature=plcp
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
CARTA ENVIADA PELA AMNISTIA INTERNACIONAL PORTUGAL AO MAI
Amnistia Internacional Portugal envia carta ao MAI sobre acontecimentos do dia 14 de Novembro
A Amnistia Internacional condena, tal como fizera já no seu comunicado do passado dia 15 de Novembro, o uso da violência por parte de um grupo de manifestantes que arremessaram pedras e petardos contra as forças de segurança na manifestação do passado dia 14, mas reitera também que considera urgente a abertura de um inquérito à actuação das forças policiais. A carta ontem enviada ao Senhor Ministro da Administração Interna solicita a abertura deste inquérito.
Com base em testemunhos de vários cidadãos presentes na manifestação do passado dia 14 e na informação obtida junto de vários media, a Amnistia Internacional considera que os elementos do corpo de intervenção da PSP actuaram de forma desproporcional, recorrendo indiscriminadamente ao bastão, não só para dispersar mas também para perseguir manifestantes que, no exercício legítimo dos seus direitos,...
A Amnistia Internacional condena, tal como fizera já no seu comunicado do passado dia 15 de Novembro, o uso da violência por parte de um grupo de manifestantes que arremessaram pedras e petardos contra as forças de segurança na manifestação do passado dia 14, mas reitera também que considera urgente a abertura de um inquérito à actuação das forças policiais. A carta ontem enviada ao Senhor Ministro da Administração Interna solicita a abertura deste inquérito.
Com base em testemunhos de vários cidadãos presentes na manifestação do passado dia 14 e na informação obtida junto de vários media, a Amnistia Internacional considera que os elementos do corpo de intervenção da PSP actuaram de forma desproporcional, recorrendo indiscriminadamente ao bastão, não só para dispersar mas também para perseguir manifestantes que, no exercício legítimo dos seus direitos,...
protestavam pacificamente em frente à Assembleia da República. O uso indiscriminado do bastão estendeu-se ainda a transeuntes e moradores, muito para além do local onde decorria a manifestação.
A Amnistia Internacional requereu ainda ao Senhor Ministro que apure as circunstâncias em que foram feitas as detenções que se seguiram à manifestação, nomeadamente se foram observados todos os direitos constitucionalmente garantidos aos detidos, como o esclarecimento dos motivos da detenção e o acesso imediato a um representante legal. Vários testemunhos indiciam que PSP terá desrespeitado gravemente alguns princípios básicos do Estado de Direito.
A Amnistia Internacional é uma organização internacional de Direitos Humanos, independente de quaisquer forças políticas, religiosas ou sociais, que há anos colabora com instituições do Estado, incluindo a PSP, para a promoção e defesa dos Direitos Humanos.
A Amnistia Internacional requereu ainda ao Senhor Ministro que apure as circunstâncias em que foram feitas as detenções que se seguiram à manifestação, nomeadamente se foram observados todos os direitos constitucionalmente garantidos aos detidos, como o esclarecimento dos motivos da detenção e o acesso imediato a um representante legal. Vários testemunhos indiciam que PSP terá desrespeitado gravemente alguns princípios básicos do Estado de Direito.
A Amnistia Internacional é uma organização internacional de Direitos Humanos, independente de quaisquer forças políticas, religiosas ou sociais, que há anos colabora com instituições do Estado, incluindo a PSP, para a promoção e defesa dos Direitos Humanos.
terça-feira, 20 de novembro de 2012
23º Aniversário da Convenção sobre os Direitos das Crianças
Realizou-se hoje, às 15h00, na Galeria do Torreão Nascente da Cordoaria Nacional, em Lisboa, a comemoração do 23º aniversário da Convenção sobre os Direitos das Crianças.
Foi feita a apresentação do "Fórum sobre os Direitos da Criança e dos Jovens" e o lançamento da 2ª edição do Prémio "Os Direitos da Criança em Notícia". O Forúm sobre os Direitos da Criança e dos Jovens é uma plataforma com representantes da Sociedade Civil, do qual a Amnistia Internacional faz parte.
Crianças vítimas de segregação e discriminação na República Checa
As crianças de etnia cigana continuam a ser discriminadas no direito à educação por parte do governo checo.
Em
2000, 18 crianças de etnia cigana iniciaram uma ação judicial contra o
governo checo, alegando discriminação no seu direito à educação. Estas
crianças, tal como muitas outras, foram colocadas em escolas especiais
para alunos com “deficiência mental ligeira”. Em 2007 o Tribunal Europeu
dos Direito do Homem acusou o governo checo de discriminar as crianças
de etnia cigana.
Cinco
anos mais tarde a discriminação continua, apesar do governo checo ter a
obrigação de implementar as medidas impostas pelo Tribunal Europeu dos
Direito do Homem e de permitir o acesso igualitário das crianças ciganas
à educação.
quinta-feira, 15 de novembro de 2012
A Amnistia Internacional condena uso excessivo e desproporcional de força contra manifestantes que protestavam pacificamente em Lisboa e pede inquérito ao Governo
A Amnistia Internacional Portugal condena o uso excessivo da força por parte da Polícia de Segurança Pública (PSP) contra manifestantes que pacificamente exerciam o seu legítimo direito de protesto, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, no decurso da greve geral de ontem contra as políticas de austeridade.
Com base em testemunhos recolhidos pela Amnistia Internacional Portugal e informação obtida junto de meios de comunicação social e através das redes sociais, a Amnistia Internacional considera que elementos do corpo de intervenção da PSP atuaram de forma desproporcional, recorrendo indiscriminadamente ao bastão não só para dispersar mas também para perseguir manifestantes que protestavam pacificamente, tendo atingido várias pessoas com violência, sobretudo na cabeça, no pescoço e nas costas.
A Amnistia Internacional Portugal não deixa, porém, de assinalar a ocorrência, reprovável, de comportamentos violentos por parte de um pequenos grupo de manifestantes, como o arremesso de pedras e de petardos contra elementos das forças policiais.
Não obstante, a Amnistia Internacional pede ao Ministro da Administração Interna que ordene a abertura de um inquérito às circunstâncias em que decorreu a atuação das forças de segurança, bem como os termos em que foram efetuadas detenções, nomeadamente, se foram observados todos os direitos constitucionalmente garantidos dos detidos, como o esclarecimento sobre os motivos da detenção e o acesso imediato a um representante legal.
A Amnistia Internacional Portugal condena o uso excessivo da força por parte da Polícia de Segurança Pública (PSP) contra manifestantes que pacificamente exerciam o seu legítimo direito de protesto, em frente à Assembleia da República, em Lisboa, no decurso da greve geral de ontem contra as políticas de austeridade.
Com base em testemunhos recolhidos pela Amnistia Internacional Portugal e informação obtida junto de meios de comunicação social e através das redes sociais, a Amnistia Internacional considera que elementos do corpo de intervenção da PSP atuaram de forma desproporcional, recorrendo indiscriminadamente ao bastão não só para dispersar mas também para perseguir manifestantes que protestavam pacificamente, tendo atingido várias pessoas com violência, sobretudo na cabeça, no pescoço e nas costas.
A Amnistia Internacional Portugal não deixa, porém, de assinalar a ocorrência, reprovável, de comportamentos violentos por parte de um pequenos grupo de manifestantes, como o arremesso de pedras e de petardos contra elementos das forças policiais.
Não obstante, a Amnistia Internacional pede ao Ministro da Administração Interna que ordene a abertura de um inquérito às circunstâncias em que decorreu a atuação das forças de segurança, bem como os termos em que foram efetuadas detenções, nomeadamente, se foram observados todos os direitos constitucionalmente garantidos dos detidos, como o esclarecimento sobre os motivos da detenção e o acesso imediato a um representante legal.
Comunicado da Amnistia Internacional Portrugal
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
terça-feira, 13 de novembro de 2012
No 21º aniversário do massacre de Santa Cruz em Timor-Leste, a Amnistia Internacional e a ANTI (Aliança Nacional de Timor-Leste por um Tribunal Internacional) emitiram uma Declaração Conjunta na qual apelam à justiça para as graves violações de Direitos Humanos cometidas durante a ocupação de Timor-Leste pela Indonésia em 1975-1999 e no contexto do referendo de 1999.
http://bit.ly/T0bRMk
http://bit.ly/T0bRMk
sábado, 10 de novembro de 2012
Nos últimos três anos os desalojamentos forçados na China têm vindo a aumentar, deixando milhares de chineses sem abrigo e presos no ciclo da pobreza. Peça às autoridades chinesas que cessem os desalojamentos forçados e que protejam os direitos dos seus cidadãos. A sua assinatura faz a diferença!
Amnistia Internacional Portugal
segunda-feira, 5 de novembro de 2012
sexta-feira, 2 de novembro de 2012
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